sábado, 7 de maio de 2011

Data e Horas - Java


Vitor Yudi Hansen

Lidando com Datas e Horas em Java

java.util.Date

Primeiro nós temos a classe Date em java.util que representa uma data simples em java. Podemos criar uma variável data assim:
java.util.Date x;
Se colocarmos import java.util.*; poderemos omitir na declaração da variável ficando assim:
Date x;
Assim podemos criar um objeto para armazenar nesta variável:
x=new Date();
No momento da criação do objeto Date, o sistema armazena no mesmo a Data/Hora do relógio do computador. Podemos então mostrar a hora atual:
Date x=new Date();
System.out.println(x); 

java.text.SimpleTextFormat()

Mas como colocar uma data digitada pelo usuário em uma variável Date? Temos que usar conversores. A classe java.text.SimpleTextFormat() nos servirá:
import java.util.*;
import java.text.*;
...
String x=request.getParameter("dataUsuario"); //pegando dados de um formulário WEB
SimpleDateFormat sdf1= new SimpleDateFormat("dd/MM/yyyy"); //você pode usar outras máscaras
Date dataUsuario=sdf1.parse(stx);
O contrário também é importante: mostrar a data em forma de texto. SimpleDateFormat também serve para isso:
String x=request.getParameter("dataUsuario"); //pegando dados de um formulário WEB
SimpleDateFormat sdf1= new SimpleDateFormat("dd/MM/yyyy"); //você pode usar outras máscaras veja documentação abaixo
Date y=new Date();
System.out.println(sdf1.format(y));

java.util.GregorianCalendar

A classe Date é bem simples e serve para armazenar datas apenas. Ainda temos que manipular as datas não é? Tipo acrescentar 10 dias, verificar qual o dia da semana, e coisas assim. Para isso vamos usar a classe GregorianCalendar.
GregorianCalendar gc=new GregorianCalendar();
Como a classe Date, quando um objeto é criado a data/hora do sistema é assumido automaticamente. Algumas funções da classe são muito úteis. Vamos dar uma olhada:
GET. Obter o valor de um dos componentes da Data, como dia da semana, dia do mês, hora, mês ou qualquer outra coisa:
GregorianCalendar gc=new GregorianCalendar();
        System.out.println(gc.get(gc.DAY_OF_WEEK)); //Mostra qual o dia da semana 1=domingo, 2=segunda, etc
Além do dia da semana, é possível mostrar a hora (gc.HOUR), minuto (gc.MINUTES), etc. Veja na documentação abaixo os outros valores de campo disponíveis.
ADD. Adicionar um ou mais dias, horas, mês ou qualquer outra coisa a uma data:
GregorianCalendar gc=new GregorianCalendar();
        gc.add(gc.MONTH, 2); //Adiciona 2 meses à data atual
Além de gc.MONTH, é possível adicionar horas (gc.HOUR), minutos (gc.MINUTES), etc. É lógico que adicionando valores negativos, você subtrai os valores!
IS LEAP YEAR. Verifica se um ano é bissexto.
GregorianCalendar gc=new GregorianCalendar();
        System.out.println(gc.isLeapYear(2009)); // imprime falso. 2009 não é bissexto.
Acho que já deu para entender como funciona. Outras funções disponíveis:
  • SET – mudar o valor de uma data. gc.set(10,03,2009); ou gc.set(10,03,2009,10,30); ou gc.set(gc.HOUR,11);
  • AFTER/BEFORE – verificar se um data é depois ou antes de outrar. gc.after(gc2) gc é depois de gc2?
  • GETMAXIMUN – obter o maior valor disponível para um campo considerando os valores atuais dos outros. gc.getMaximum(gc.DATE); retornaria 28 se o mês fosse fevereiro de um ano não bissexto.

Por fim, para juntar os dois, GregorianCalendar e Date, utilizamos duas funções:
GregorianCalendar gc=new GregorianCalendar();
Date d1=gc.getTime(); //"Pega" a data do GregorianCalendar para uma variável Date
gc.setTime(d1); //Armazena a data de d1 para o GregorianCalendar gc.
Mais informações sobre Date, GregorianCalendar e SimpleDateFormat você pode encontrar na documentação do Java em inglês:

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Hábitos no trabalho podem afetar memória

SÃO PAULO - Você é do tipo que lê um relatório enquanto fala ao telefone e manda emails? Então, saiba que fazer várias coisas ao mesmo tempo pode afetar sua capacidade de reter informações.


"Quanto mais atividades a pessoa exerce simultaneamente, maiores as chances de trocar as bolas, confundir e esquecer", diz o neurologista Eli Faria Evaristo, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo. "Não é uma doença, mas fruto da vida maluca dos tempos modernos."
Segundo o especialista, os pequenos apagões de memória têm levado mais profissionais a procurar ajuda médica nos consultórios. "Mas, se a pessoa vive uma rotina sobrecarregada, não vai conseguir milagre", diz. Isso porque, junto com a sobrecarga de trabalho, vem o estresse, que também compromete a capacidade de reter dados e informações relevantes para o dia a dia.

Falhas de memória frequentes podem perturbar a rotina. Se você já teve de retornar ao escritório quando estava a caminho de uma reunião porque esqueceu o notebook, sabe bem o estresse que isso gera. Sua imagem profissional também pode ser prejudicada.

Afinal, uma pessoa que a todo instante está repetindo "ih, esqueci" ou "deu branco" dificilmente ganhará a confiança do chefe e dos colegas de trabalho. "Esses problemas afetam a tomada de decisão, pois a pessoa tende a ficar mais insegura", diz o neurologista Rubens José Gagliardi, diretor científico do departamento de neurologia da Associação Paulista de Medicina (APM).

Mas há como treinar a memória? A resposta é "sim". "Quanto mais a pessoa exercita o cérebro, mais capacidade terá. Ler, ler e ler é disparado o melhor treino", diz o médico e cientista paulista Ivan Antonio Izquierdo (leia entrevista na página ao lado).

Falta de concentração e Foco

A advogada Renata Negrini DenaDai, de 31 anos, de São Paulo, sempre foi meio desligada, do tipo que esquece a data de aniversário da melhor amiga e de levar o carregador da máquina fotográfica em viagem.

Quando esses lapsos começaram a afetar os relacionamentos e a ameaçar a vida profissional, ela decidiu procurar ajuda de um psiquiatra. "Estava ficando cada vez mais ansiosa e tendo problemas para dormir", diz.

Ela descobriu que a "memória fraca" estava relacionada à dificuldade de concentração e foco. "Tenho clientes com perfis diferentes, com casos que me obrigam a estudar diversos segmentos do Direito", explica.

Depois de seis meses tomando medicamentos para ansiedade, ela optou, há um ano e meio, por um tratamento à base de fitoterápicos. Hoje, além de tomar polivitamínicos, ela adquiriu alguns hábitos: anota os compromissos numa agenda e evita tratar de mais de dois assuntos por vez. "Agora, se eu começo algo, tenho de concluir antes de iniciar outra atividade."

1) Memória de retenção

É aquela recente. Alguém fala uma coisa e um minuto depois você se lembra. De acordo com o neurologista Eli Faria, do Hospital Oswaldo Cruz, de São Paulo, a maioria dos distúrbios de retenção está ligada a problemas de atenção e concentração.

"Não quer dizer que a pessoa sofra de déficit de atenção. Pode ser consequência de ansiedade, cansaço, insônia, que afetam a atenção e a retenção de dados."

2) Memória de evocação

É aquela relacionada a fatos mais antigos, que se passaram há muitos anos e já estavam retidos no cérebro. "A dificuldade de evocação, em geral, não tem a ver com atenção ou concentração, mas com o funcionamento da região do cérebro onde está estocada a informação", diz o especialista.

Se a pessoa não dormiu bem à noite ou está fazendo muitas coisas ao mesmo tempo, pode ter problemas para acessar informações retidas. Também pode estar ligada a alterações degenerativas (doenças ou idade mais elevada), conforme explica o médico.

Um dos principais motivos dos pequenos esquecimentos é o famigerado estresse. "Uma pessoa cansada, que vive ansiosa, dorme pouco e come mal, certamente vai ter a capacidade cognitiva afetada", diz o neurologista rubens Gagliardi, diretor da aPm.

"Tem muita gente que sai de férias e volta curada." No entanto, o problema também pode estar relacionado a problemas metabólicos, colesterol alto, diabetes, pressão alta.

Dependendo das queixas, pode-se detectar alguma alteração no fluxo sanguíneo ou lesão estrutural no cérebro como consequência de um processo degenerativo, como o mal de alzheimer.

O primeiro passo é distinguir se é uma perda de memória decorrente da idade, ou momentânea, quando a pessoa passa por um período mais desgastante, ou ainda se é uma causa fisiológica. Há casos que exigem medicação.

"De um modo geral, a resposta vai depender da causa e, quanto mais cedo combater o mal, melhor o resultado", diz o neurologista Eli Faria, do Hospital Oswaldo Cruz, de São Paulo.

A falta de determinada vitamina no organismo ajuda a afetar sua memória. Porém, Rubens, da APM, alerta: "Não adianta tomar vitamina por conta própria. e cuidado com as propagandas enganosas. Ler um livro de 500 páginas em duas horas não vai resolver seu problema", diz o médico.

Para o neurologista Eli Faria, do Hospital Oswaldo Cruz, de São Paulo, não existe nenhuma medida capaz de preservar a memória intacta ao longo dos anos. Há, porém, alguns estudos que mostram que quem pratica atividade física regularmente e cultiva hábitos de leitura, estuda línguas ou está sempre aprendendo algo novo tem maior propensão a preservar a capacidade do cérebro de reter dados.

Segundo Eli Faria, existem estratégias para organizar as informações que estimulam as conexões, que, por sua vez, ajudam a desenvolver a memória. "Promover associações aumenta a rede neural e facilita lembrar das coisas", diz o médico.

O importante é ficar atento aos sinais. esquecer o nome de um conhecido, um compromisso ou uma data importante de vez em quando é normal. mas, quando os lapsos se tornam frequentes, lembre-se de procurar a ajuda de um médico.

É BOM LEMBRAR E ESQUECER

O médico e cientista Ivan Antonio Izquierdo, um dos maiores pesquisadores do mundo na área de fisiologia da memória, deu a seguinte entrevista à Você S/A:

Como a memória funciona?

A memória funciona por meio de modificações, no início, bioquímicas e a longo prazo bioquímicas e estruturais, em sinapses cerebrais (junção de dois neurônios) utilizadas na aquisição de cada memória.

A formação de cada memória de longa duração requer um processo complexo, com mais de 50 passos bioquímicos consecutivos, que levam entre 1 minuto e 6 horas.

Ela ocorre em vários lugares do cérebro, sendo o principal o hipocampo, estrutura do lobo temporal e, nele, nas células chamadas piramidais. Cada célula piramidal faz perto de 10 mil sinapses. É um processo complexo.

Quais são os tipos de memória?

As memórias podem ser, segundo seu conteúdo, declarativas (fatos e eventos) e de procedimentos (hábitos motores ou sensoriais motores, como tocar teclado, andar de bicicleta). Ou ainda pela duração: memórias de curto e longo prazo.

Por que tem épocas na vida que é mais fácil o aprendizado?

O sistema nervoso começa a se formar no embrião a partir da segunda semana de gestação, tem seu auge entre 11 e 20 anos de idade e se desenvolve ao longo de toda a vida. Por isso começamos a andar com 9 a 13 meses, a falar entre 2 e 4 anos. Fica mais fácil aprender outros idiomas a partir dos quatro anos até os 15 anos.

Qual é a relação da memória com a emoção?

As memórias mais bem guardadas são as que têm um conteúdo emocional intenso. Isso se deve às vias nervosas estimuladas pelo alerta emocional, bom ou ruim, que, por sua vez, estimulam os mecanismos bioquímicos da formação de memórias nas sinapses.

Existem duas formas de inibir a recordação de memórias prejudiciais: a repressão e a extinção. Na primeira, o cérebro decide voluntária ou involuntariamente não recordar de determinado fato ou evento.

Já na segunda, a repetição dos componentes da memória, sem sua consequência, causa o esquecimento. Outro motivo para esquecer é a necessidade de abrir espaço para novas memórias.

Por que somos capazes, por exemplo, de decorar o nome de todos os jogadores de um time de futebol, mas não as datas importantes?

Por que tem gente que reconhece uma pessoa que viu uma vez na vida e há quem nunca lembre de fechar a porta quando sai de casa? Para algumas pessoas, por razões de prática ou por razões inatas, é mais fácil lembrar nomes, datas, lugares. Já para outras, não. Algumas pessoas são mais esquecidas ou distraídas.

Qual é o limite da capacidade humana para reter informações?

Quanto mais a pessoa exercita o cérebro, maior sua capacidade de memória. Ler, ler e ler é disparado o melhor treino para a memória.


Fonte : http://info.abril.com.br/noticias/carreira/habitos-no-trabalho-podem-afetar-memoria-05052011-23.shl?4

Vitor Yudi Hansen

Facebook vai pagar quem assistir publicidade

SÃO PAULO - O Facebook apresentou ontem um novo programa pelo o qual pretende oferecer incentivos financeiros aos usuários que assistirem anúncios publicitários no site.

De acordo com o blog Mashable, em troca da audiência em propaganda, o serviço vai  oferecer Facebook Credits (a moeda interna da rede social), que poderá ser usada pelos usuários em compras no Facebook Deals, o serviço de compras coletivas do site. Inicialmente, cada anúncio deve dar direito a um crédito, que custa dez centavos de dólar americano.

Entre as empresas que já firmaram parceria com o Facebook para patrocinar o programa estão as produtoras de games Crowdstar, Digital Chocolate e Zynga. As campanhas devem optar pelo formato interativo, apostando no entretenimento de marca.

O Facebook apresentou seu serviço de compras coletivas no final do mês passado. Por enquanto, ele funciona em sistema de teste nas cidades de Atlanta, Austin, Dallas, São Diego e São Francisco.

O serviço tem a peculiaridade de funcionar integrado à rede social. Em vez de entrar num site específico, o usuário interessado nas ofertas deverá clicar numa aba que vai ser exibida na sua página no Facebook.

Tanto o Facebook Credits quanto o Deals ainda não estão disponíveis no Brasil.

Fonte : http://info.abril.com.br/noticias/internet/facebook-vai-pagar-quem-assistir-publicidade-06052011-0.shl

Vitor Yudi Hansen

Acordo com Canadá favorece empresas de TI

RIO DE JANEIRO – As micro e pequenas empresas que atuam no desenvolvimento de programas de computadores (software) e serviços vão poder ampliar sua capacidade de produção. Acordo com esse objetivo foi assinado entre a Riosoft, agente do programa Softex do governo federal no Rio de Janeiro, e a École de Technologie Supérieure (ÉTS), de Quebec, no Canadá.

O diretor executivo da Riosoft, Benito Diaz Paret, disse hoje (5) à Agência Brasil que o ponto central é a norma internacional ISO/IEC 29110, cujo foco são as micro-organizações. O Brasil, por meio da Riosoft, participa do grupo de trabalho WG24, criado no âmbito da ISO para discutir o assunto. Os projetos pilotos nessa área estão sendo desenvolvidos pela École de Technologie Supérieure, do Canadá.
“Para nós, a importância é que a gente vai conseguir aprender a trabalhar com micro-organizações, com menos de 20 pessoas. Porque esse não é o modelo que a gente tem hoje em dia no Brasil. Nós estamos trabalhando cada vez com empresas maiores”, disse Paret.

Ele acredita que essa será uma boa oportunidade, sobretudo para o Rio de Janeiro, porque permitirá que as empresas do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC), que em sua maioria no estado são de pequeno porte, sejam atendidas, “organizando melhor seus processos de produção e desenvolvimento de software”. O diretor da Riosoft considera que esse é o grande ganho, “além do ganho político de a gente liderar um processo que vai ser o processo do futuro”.

O acordo insere o Brasil entre os membros da rede mundial de centros de suporte para micro-organizações Global Network of Very Small Entities (VSE) Support Centers. “Para nós, isso é fundamental”, afirmou Paret. A rede mundial já conta com a participação da Bélgica, do Canadá, da Finlândia, França, Irlanda, Colômbia, de Luxemburgo e da Tailândia.

O trabalho já vinha sendo desenvolvido pela Riosoft e, agora, ganhou respaldo institucional, esclareceu Paret. Na próxima reunião programada para este mês, em Paris, na França, a Riosoft vai apresentar a versão nacional da norma, em português, que significará a certificação de qualidade de processos na área de TIC. “E quando você faz uma norma brasileira e tem um maior conhecimento, isso é importante, porque nos coloca na liderança do processo”, disse.

Para Benito Paret, a norma vai fortalecer as micro empresas brasileiras, além de prepará-las para o mercado internacional. “Todos os esforços que você faz para melhorar os processos e a qualidade desses processos melhoram também os produtos. E, com isso, fortalecem principalmente essa pequena indústria”.

fonte : http://info.abril.com.br/noticias/ti/acordo-com-canada-favorece-empresas-de-ti-06052011-13.shl

Vitor Yudi Hansen

quarta-feira, 4 de maio de 2011

MySql - Ferramenta Gráfica para Modelagem de Dados

Hoje trago uma ferramenta excelente para Modelagem de dados.


A ferramenta possibilita trabalhar diretamente com objetos schema, além de fazer a separação do modelo lógico do catálogo de banco de dados.


Toda a criação dos relacionamentos entre as tabelas pode ser baseado em chaves estrangeiras. Outro recurso que a ferramenta possibilita é realizar a engenharia reversa de esquemas do banco de dados, bem como gerar todos os scripts em SQL.
Ferramenta de modelagem repleta de recursos


MySQL Workbench apresentar opções que não o deixam para trás em comparação aos outros programas para modelagem de dados. A ferramenta faz sincronia dos modelos de banco de dados, importa e exporta modelos do DBDesigner4, bem como exporta scripts SQL.


A modelagem dos seus bancos de dados pode assumir níveis conceituais, lógicos e físicos. MySQL Workbench apresenta uma arquitetura extensível, sendo possível visualizar a representação de tabelas, funções, entre outros.


Interface do MySQL Workbench


O campo superior do programa destina-se à área de edição e modelagem dos dados. Para inserir uma tabela, basta clicar no botão “The Table Tool” e arrastá-lo para a página de edição. As tabelas criadas ficam disponíveis em uma aba central, sendo possível editar os atributos, colunas, chave primária e estrangeira, entre outros.


Depois de modelar, clique na opção “Apply Changes” para aplicar as alterações efetuadas. MySQL Workbench é uma ferramenta alternativa boa para modelagem de dados, permitindo a conexão com MySQL 5.0 de maneira excelente.
veja mais da ferramenta no site http://wb.mysql.com/
O texto referente ao programa foi retirado do site do baixaki.


Vitor Yudi Hansen