quinta-feira, 28 de abril de 2011

Hello World em Flex

Boa tarde,

vou colocar alguns exemplos de "Hello World" feito no Flex 4.

Primeiro devemos criar um projeto.

Aperte Alt + Shift + N
e selecione o Flex Project.
Escolha um nome para o Projeto.

Inicialmente vou colocar o nome como
OlaMundo

e click em finish.

Pronto, seu primeiro Projeto foi Criado.

Abra seu projeto, abra a pasta src, e default package.
Abra o arquivo OlaMundo.mxml

na aba "SOURCE"

veja seu código,
e após
as TAGS

Vitor Yudi Hansen
<fx:Declarations>
</fx:Declarations>

 Coloque as seguintes informações:<s:Labelseu código ficará assim:

<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<s:Application
xmlns:s="
xmlns:mx="
xmlns:fx="http://ns.adobe.com/mxml/2009" library://ns.adobe.com/flex/spark" library://ns.adobe.com/flex/mx" minWidth="955" minHeight="600">
<fx:Declarations>
<!-- Place non-visual elements (e.g., services, value objects) here -->
</fx:Declarations>
<s:Label text="Olá Mundo" fontSize="29" color="#0A3980"/>

text="Olá Mundo" fontSize="29" color="#0A3980"/>Pronto, seu primeiro Olá Mundo feito em Flex está pronto!!!
</s:Application>

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Conexão com banco de dados - Java

Um exemplo bem simples de conexão Java com Banco de dados My Sql!


// importar o pacote para uso da API JDBC
import java.sql.*;

import javax.swing.JOptionPane;

public class PrincipalBanco {
   static String caminho = "jdbc:mysql://localhost:3306/banco";
   // Login
   static String user = "root";
   // Senha
   static String pass = "root";
   public static void main(String [] args){
      try {
         // Carregando o Driver
         Class.forName("com.mysql.jdbc.Driver");
         // Efetuando a Conexao
         Connection conexao = DriverManager.getConnection(caminho, usuario, senha);
          
         // Sucesso na Conexao
         JOptionPane.showMessageDialog(null, "Conectado com Sucesso!");
         // Fechar Conexao
         conexao.close();
      } catch (ClassNotFoundException objErroDriver) {
         JOptionPane.showMessageDialog(null, "Erro no Driver");
      }
      catch (SQLException objErroConexao) {
         JOptionPane.showMessageDialog(null, "Erro na Conexao");
      }
   }  
}


Vitor Yudi Hansen

Hospedar Site JAVA/PHP

Muitas pessoas me perguntam onde hospedo sites ou projetos desenvolvidos com JAVA

ai vai a dica :

Hospedo no king Host.
E criei uma campanha para quem se cadastrar através deste blog, ganha 5 % de desconto!!!

para ganhar esse desconto basta acessar a url abaixo e na hora de finalizar o cadastro da hospedagem, basta inserir o codigo abaixo!


Código promocional: QVHWQS265T57KQ5
URL de divulgação: http://www.kinghost.com.br/promo/QVHWQS265T57KQ5.html

Fiquem com Deus!!!



Vitor Yudi Hansen

Tipos Primitivos

O PHP suporta os oitos tipos primitivos.

São quatros tipos básicos:

. boolean;
. integer;
. float (número de ponto flutuante, ou também 'double');
. string.

Dois tipos compostos:

. array;
. object.

E finalmente dois tipos especiais:

. resource;
. NULL.

Este manual também introduz alguns pseudo-tipos por razões de legibilidade:

. mixed;
. number;
. callback.


Vitor Yudi Hansen

Dogmas

Dogma
A palavra “dogma”, de origem grega, diferente do que muitos pensam, não tem origem religiosa. Antes mesmo do cristianismo, já era usada na política, tanto no grego como no latim, com significado de “decreto de alguém com autoridade superior”. Posteriormente as igrejas adotam o termo para designar uma verdade incontestável da doutrina e da moral e ponto básico da fé.

Dogma segundo a Igreja.Termo que designa, no cristianismo, uma verdade fundamental e imutável, revelada por Deus à igreja e da qual é impossível duvidar.
(Agostinho, santo)

Existem 43 dogmas divididos em 8 grupos.
·       Dogmas sobre Deus
·       Dogmas sobre Jesus Cristo
·       Dogmas sobre a criação do mundo
·       Dogmas sobre o ser humano
·       Dogmas marianos
·       Dogmas sobre o Papa e a Igreja
·       Dogmas sobre os sacramentos
·       Dogmas sobre as últimas coisas

Vamos falar sobre os Dogmas sobre as últimas coisas:
37-A Morte e sua origem
"A morte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pecado"
38- O Céu (Paraíso)
"As almas dos justos que no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu"
39- O Inferno
"O inferno é uma possibilidade graças a nossa liberdade. Deus nos fez livres para amá-lo ou para rejeitá-lo. Se o céu pode ser representado como uma grande ciranda onde todos vivem em plena comunhão entre si e com Deus, o inferno pode ser visto como solidão, divisão e ausência do amor que gera e mantém a vida. Deve-se salientar que a vontade de Deus é a vida e não a morte de quem quer que seja. Jesus veio para salvar e não para condenar. No limite, Deus não condena ninguém ao inferno. É a nossa opção fundamental, que vai se formando ao longo de toda vida, pelas nossos pensamentos, atos e omissões, que confirma ou não o desejo de estar com Deus para sempre. De qualquer forma, não se pode usar o inferno para convencer as pessoas a acreditar em Deus ou a viver a fé. Isso favorece a criação de uma religiosidade infantil e puramente exterior. Deve-se privilegiar o amor e não o temor. Só o amor move os corações e nos faz adorar a Deus e amar o próximo em espirito e vida."
"As almas dos justos que no instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificação"
41- O Fim do mundo e a Segunda vinda de Cristo
"No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os homens"
42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia
"Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição"
"Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os homens."

Explicando o que é céu, inferno e purgatório
O que é céu?
É o lugar da eterna felicidade onde habitam os justos junto de Deus. São Paulo descreve esta maravilha com palavras de forte esperança: “coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos, nem o coração imaginou, tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1Cor 2,9). Santo Agostinho ensina: “Descansaremos e contemplaremos e amaremos e louvaremos” (De civitate Dei, 22, 30: P.L. 41,804).
Como viveremos no céu?
A Sagrada Escritura nos dá a certeza de que o Senhor espera os salvos com uma grande festa, na qual a alegria não mais acabará: “...Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens. Habitará com eles e serão o seu povo, e deus, mesmo estará com eles. Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição” (Ap 21,3-4). Estaremos unidos aos anjos e santos glorificando e adorando a Deus: “... vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda a nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante do trono do cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão... e todos os anjos estavam ao redor do trono, dos anciãos e dos quatro animais; prostavam-se de face em terra diante do trono e adoravam a Deus” (Ap 7,.11).

O Inferno
Podemos negar a existência do inferno?
Não. Do mesmo modo como o céu é o destino dos justos, o inferno é a triste realidade para os que caminharam afastados de Deus pelo pecado.
Existe uma comprovação bíblica sobre o inferno?
Sim, pois trata-se de uma revelação que percorre a Escritura do Antigo ao Novo Testamento.
Como é apresentado o inferno no Antigo Testamento?
No início da revelação bíblica não era clara a distinção entre o céu e o inferno, fala-se simplesmente da habitação dos mortos: “...acendeu-se o fogo de minha cólera que arde até o mais profundo da habitação dos mortos” (Dt 32,22) (outros textos: 1Rs 2,6; Pr 9,18...). lentamente forma-se a idéia sobre a separação entre os bons e os maus, principalmente a partir dos profetas e dos salmos (cf. Is 66,24; Sl 15,10; Sl 48,16...). nos dois últimos séculos do Antigo Testamento, já é apresentada a crença da condenação dos ímpios: “Muitos daqueles que dormem no pó da terra despertarão uns para a vida eterna, outros para a ignomínia, a infâmia eterna” (Dn 12,2). (Outros textos: Sb 4,19-5,23; 2Mac 7,9.11.14.23.)
Em muitos outros trechos, temos dados importantes sobre os castigos do inferno: Gl 5,19-21; Ef 5,5; 1Cor 6,9ss; 2Pd 2,1.4.12; Ap 14,9-11; 21,8...
Que ensina o Novo Testamento?
No Novo Testamento temos a revelação clara do inferno. João Batista anuncia o Messias como aquele que “tem na mão a pá, limpará seu eira e recolherá o trigo ao celeiro. As palas, porém, queima-las-á num fogo inestinguível” (Mt 3,12). Jesus Cristo referiu-se ao inferno como um lugar e estado de “fogo inestinguível onde o seu verme não morre e o fogo não se apaga” (Mc 9,43-44). Também falou deste tema por emio de parábolas: joio e o trigo (Mt 13,24-30); rede do pescador (Mt 13,47-50); as dez virgens (Mt 25,1-12); os convidados da ceia Lc 14,16—24): o rico e Lázaro (Lc 16,19-31).
Em muitos outros trechos, temos dados importantes sobre os castigos do inferno: Gl 5,19-21; Ef 5,5; 1Cor 6,9ss; 2Pd 2,1.4.12; Ap 14,9-11; 21,8... .
Quais as principais conseqüências do inferno?
São principalmente duas: a separação eterna de Deus e o sofrimento dos sentidos, causado pelo fogo eterno: “Retirai-vos, de mim malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjo” (Mt 25,41). Este fogo será diferente do fogo da terra que, queimando, destrói. O fogo do inferno conserva os ímpios na dar infinita do remorso e na certeza de que não haverá nova oportunidade.
Não é uma contradição ao amor de Deus afirmar que alguém possa ir para o inferno?
Não, pois Deus não deseja a condenação do homem, mas a sua salvação. A Escritura é clara em afirmar que Deus providenciou o meio para o homem se salvar: “Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por Ele” (Jô 3,17). O homem se condena quando não aceita o que lhe é oferecido em Jesus Cristo.
O Purgatório
Que é o purgatório?
O purgatório é um estado de purificação para onde vão os que estão certos de ir para o céu, mas ainda devem se purificar de alguma falta. Não se trata de um lugar intermediário entre o céu e o inferno.
Qual o fundamento bíblico da doutrina do purgatório?
O texto mais claro é o de 2Mac 12,39-46, em que é apresentado Judas Macabeu recolhendo uma coleta para mandar celebrar uma sacrifício para o perdão dos pecados dos soldados mortos em batalha. Tal atitude revela a crença na necessidade de purificação depois da morte: “...fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil darcmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: um belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição” (2Mac 12,43).
No Novo Testamento existe alguma alusão ao purgatório?
Temos uma passagem bíblica na qual é sugerido um estado de purificação: “Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele se salvará, porém passando de alguma maneira através do fogo” (1Cor 3,15). Vemos que São Paulo nos diz que alguns nada sofrerão, mas outros, por causa das suas obras imperfeitas, passarão por uma purificação, para em seguida estar com Deus.



Vitor Yudi Hansen